Público Alvo: famílias, crianças a partir dos 4 anos; professores Música, Português, Educação Visual, Educadores de Infância, etc.

 

Serolhos, carros voadores, bichos de toda a feição – galos de vinte centímetros, papagaios desportistas, alforrecas atentas, muitas espécimenes do bicho-pessoa...!

 

Do livro e da música que o fez germinar construiu-se um espetáculo com o mesmo nome dirigido especialmente às crianças e famílias. As primeiras edições deste espetáculo celebraram o lançamento do livro, em novembro e dezembro de 2017: no teatro da Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira e na Livraria da Universidade de Aveiro. Fez pré-estreia no congresso nacional da APEM na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

Desde então que tem sido apresentado em várias salas e teatros do país, bem como em conferências internacionais, como, Hands On Piano, Post’IP (Universidade de Aveiro) e 33th World ISME Conference (Baku, Arzebaijão) .

Público Alvo: crianças do Pré-Escolar (4-5 anos de idade) e do 1º Ciclo do EB.

 

Paluí gosta de pão mas alimenta-se de sonhos e sorrisos, ou de imaginação. O planeta do Paluí deve ser de várias cores porque, por onde viaja, espalha cor!

 

A hora do conto com música é um workshop de música destinado às crianças e público escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e Pré-Escolar, com idades compreendidas entre os 5-10 anos de idade. Uma viagem através da música ao mundo Paluí contado pelas crianças.

Durante cerca de 60 minutos, as crianças serão convidadas a participar com voz e movimento na ‘leitura’ do livro. Cantam-se canções, jogam-se movimentos sonoros, ‘escutam-se’ cores e palavras…

Um momento educativo bem animado e humorado onde se procura fomentar a interpretação do quimérico Paluí e a leitura do livro através da música. É dirigido por Helena Caspurro (piano e voz), contando com a animação musical de Nuno Almeida e Diogo Santos.

Leituras para saborear e tocar todos os sentidos, porque se queres saber o que é o Paluí… põe o teu dedo aqui!

 

Elenco: Músicos e educadores: Helena Caspurro (piano/voz/composição/letras); Nuno Almeida e Diogo Santos (alunos da UA)
Figurinista: Patrícia Costa
Direção pedagógica e artística: Helena Caspurro
Entidade promotora/produtora: Universidade de Aveiro (UA)

 

Peça informações aqui.

Laços entre a comunidade e a escola

Paluí esteve no Festival Imaginarius Infantil através de um contentor que foi um lugar de mostra dos trabalhos, sobretudo ilustrativos, realizados pelas crianças e, ainda, de partilha de imaginários com outros públicos.

Estava-se em maio do ano de 2015. E connosco resmas de textos escritos, desenhos e mais desenhos da Teresa, da ‘coisa preta’, do dia branco ou azul, da coruja e do corvo, dos ‘serolhos’, do ‘menino com bicho’, do choro e do riso…

Aqui habitaram, ao lado de um labirinto de imagens que projetavam todos aqueles trabalhos, o planeta Paluí em construção, dando continuidade e conclusão ao que os alunos tinham iniciado na escola, e uma ‘Somalandra’.

 

O planeta Paluí

O planeta Paluí, que cresceu no Imaginarius, esteve suspenso no espetáculo realizado no Cineteatro António Lamoso – a primeira celebração musical e artística do projeto, realizada uma semana a seguir àquele Festival e que contou com a presença de todos os músicos paluinautas.  Uma escultura de texturas múltiplas e cor, ainda hoje é usado como elemento cénico dos espetáculos.

 

Autores da ideia: Helena Caspurro, Pedro Carvalho de Almeida, Vânia Lopes e Alexandra Silva
Concepção e realização: CREM
Participantes na construção: todos os paluinautas incluindo público-visitante do Imaginarius