Laços entre a comunidade e a escola
Paluí esteve no Festival Imaginarius Infantil através de um contentor que foi um lugar de mostra dos trabalhos, sobretudo ilustrativos, realizados pelas crianças e, ainda, de partilha de imaginários com outros públicos.
Estava-se em maio do ano de 2015. E connosco resmas de textos escritos, desenhos e mais desenhos da Teresa, da ‘coisa preta’, do dia branco ou azul, da coruja e do corvo, dos ‘serolhos’, do ‘menino com bicho’, do choro e do riso…
Aqui habitaram, ao lado de um labirinto de imagens que projetavam todos aqueles trabalhos, o planeta Paluí em construção, dando continuidade e conclusão ao que os alunos tinham iniciado na escola, e uma ‘Somalandra’.
O planeta Paluí
O planeta Paluí, que cresceu no Imaginarius, esteve suspenso no espetáculo realizado no Cineteatro António Lamoso – a primeira celebração musical e artística do projeto, realizada uma semana a seguir àquele Festival e que contou com a presença de todos os músicos paluinautas. Uma escultura de texturas múltiplas e cor, ainda hoje é usado como elemento cénico dos espetáculos.
Autores da ideia: Helena Caspurro, Pedro Carvalho de Almeida, Vânia Lopes e Alexandra Silva
Concepção e realização: CREM
Participantes na construção: todos os paluinautas incluindo público-visitante do Imaginarius